Rafting!
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Rafting...
O rafting é um dos esportes radicais praticado na água. Uma das modalidades que mais estimulam a adrenalina, ela consiste em descer corredeiras com botes infláveis, passando por redemoinhos, ondas pequenas e grandes a depender do local. Um dos objetivos deste esporte é atravessar os obstáculos naturais do trajeto, como pedras, corredeiras e quedas d’água. A atividade é coordenada por um responsável durante o trajeto, além disso pode ser executado por uma equipe de quatro a doze pessoas, de acordo com o tamanho do bote.
Rafting no Brasil
No Brasil o rafting começou a ser praticado na década de 80. Os primeiros botes para corredeira surgiram no país no ano de 1982, através da TY-Y Expedições, primeira empresa brasileira especializada no esporte, que operava nos rios Paraíba do Sul e Paraibuna, no Rio de Janeiro. A década de 80 foi um momento em que o esporte não estava tão aceso no país, pois todas as programações foram destinadas para receber turistas estrangeiros que vinham de férias para a cidade do Rio de Janeiro.
O esporte começou a ganhar maior notoriedade com a primeira empresa especializada em rafting no Brasil, a Canoar Rafting e Expedições, no final da década de 90. A empresa trouxe a modalidade com remos individuais, importante inovação para o rafting brasileiro.
Equipamentos
Para a realização segura dos esportes, assim como outras modalidades, é necessário alguns equipamentos. No caso do rafting, o bote utilizado deve estar de acordo com os objetivos da equipe, além do número de participantes, pois cada bote possui atributos distintos.
Níveis do rafting
•Nível I: áreas com pequenas pedras. Esse nível exige raras manobras.
•Nível II: nesse nível as águas são mais movimentadas. Pode apresentar poucas algumas rochas no trajeto, o que requer o exercício de algumas manobras.
•Nível III: apresenta ondas pequenas e pequena queda d’água. Esse nível expõe grandes riscos. Também requer algumas habilidades de manobra.
•Nível IV: esse nível contém ondas médias, presença de poucas pedras e quedas grandes. As manobras são mais complexas.
•Nível V: Nesse nível as ondas, pedras e quedas são grandes. Envolve riscos maiores, por isso requer manobras precisas.
•Nível VI: Corredeiras bem perigosas. Nesse nível há presença de pedras e ondas grandes. Com o grande atrito com a água pode haver danos no bote.
•Nível VII: o nível mais perigoso de todos, pois corre-se o risco de machucar gravemente os praticantes, além de levá-los à morte. Para a realização desse trajeto é necessário muita habilidade e conhecimento das técnicas.
Onde Praticar?
Que tal já começar a listar os novos lugares que você vai se organizar para conhecer? Aqui em nosso site temos várias opções para te ajudar, consulte em: Nossa agenda!
Caso prefira, solicite um guiamento para a trilha de sua preferência de forma privativa em: Guiamentos Privativos!